Esclarecendo algumas dúvidas...
Do grego (bio= vida; en-ergo= energia; pathos = disfunção), a Bioenergopatia é um sistema terapêutico que visa corrigir as disfunções energéticas em complexos biológicos atuando na prevenção de doenças e na reorganização energética do organismo.
Esta metodologia entende que a estrutura do corpo humano é formada por três partes fundamentais e interdependentes, ou seja, o complexo orgânico (tratado pela Medicina), o psicológico (de competência da Psicologia e Psiquiatria) e o bioenergético (tratado através de terapias energéticas complementares).
Para a Bioenergopatia, este complexo bioenergético seria constituído por três formas de energias estruturais, as quais possuem propriedades específicas garantindo nossa integridade energo-física, a saber: energia consciencial (proveniente de nossos pensamentos), energia orgônica (a qual encontra-se dispersa pela atmosfera) e a energia protéica (resultante do metabolismo dos alimentos). Estas três formas de energia sofrem tensionamento em nível intracelular dando origem a uma quarta forma de energia, a psicobioenergia, que é caracterizada por uma irradiação energética ininterrupta, que emana ao redor de todos os organismos vivos e que pode ser fotografada por métodos não convencionais.
Uma disfunção em uma das energias estruturais gera o que denominamos doença (física ou psicológica), sendo que toda e qualquer alteração emocional tem origem consciencial sendo capaz de ocasionar expansões no psicobiocampo. Uma vez cronificada, estas emoções não elaboradas poderão levar à deformação do campo vital e, conseqüentemente, a somatização psico-orgânica.
Neste sentido, utilizando-se de metodologia específica, a qual inclui alguns testes como a bioeletrometria e psicobiocampometria, o terapeuta é capaz de fazer o mapeamento das bioenergias do organismo detectando sinais de desvitalização.
É através do reconhecimento de sua natureza, ou seja, se é de caráter psicobioenergopático (disfunção no processamento das bioenergias que vitalizam o processo orgânico), orgonopático (disfunção na captação da energia vital) ou fuconopático (disfunção na interatividade somato-energo-consciencial), que o terapeuta irá determinar os procedimentos mais adequados para corrigir as disfunções energéticas existentes contando com o auxílio de terapia específica e produtos bioenergizados, no intuito de promover o aceleramento da regularização consciencial e energética, atuando tanto em caráter preventivo ou acelerando os processos de recuperação, nos casos em que as patologias físicas e/ ou psíquicas já se encontram instaladas.
É importante ressaltar, que este método não está vinculado a nenhum sistema de crença religioso, filosófico ou acadêmico e provém de estudos laboratoriais independentes e sistematizados ao longo de 20 anos, dentro do mais alto rigor científico, o que conferiu ao seu criador, o biólogo e presidente do Instituto Medeiros de Pesquisas Avançadas (IMPA), Prof. Geraldo Medeiros Júnior, credibilidade no meio científico nacional e internacional, com teses defendidas junto ao Conselho Federal de Medicina e Gabinete da Presidência da República e menção honrosa pela sua contribuição à ciência.
A Bioenergopatia vai além do conceito de saúde e doença, pois o que se leva em conta é o aspecto consciencial e energético do indivíduo e não o aspecto físico da patologia, pois é somente através de uma consciência estável que o processamento das energias ocorre de maneira adequada, garantindo nosso equilíbrio físico e psíquico.
Fonte : Prof. Geraldo Medeiros Jr.
Namastê!
