sábado, 15 de novembro de 2014

Corações de amantes batem em sincronia!

                                                                    Saudações Amigas(os)!!!


"Meu coração bate por você" parece estar em quase tantas músicas quanto o menos significativo "Lá, lá, lá".

E parece haver razões bem fundamentadas para isso, ainda que os compositores não o soubessem.

Emílio Ferrer e seus colegas da Universidade da Califórnia em Davis (EUA) descobriram que os corações de pessoas apaixonadas realmente parecem "bater um para o outro".

Ou, pelo menos, eles se sincronizam, batendo no mesmo ritmo.

O pesquisador já havia demonstrado que casais cujos sentimentos ficam "sincronizados" de forma consistente têm maior chance de continuarem juntos.

Agora, para ir mais fundo na fisiologia dos apaixonados, o Dr. Ferrer conectou pares de casais apaixonados a monitores que mediam seus batimentos cardíacos e seu ritmo respiratório.

Coração e respiração em sincronia

Os casais ficavam em uma sala silenciosa, a pouca distância um do outro, mas não podiam se tocar e nem se falar.

E não precisaria, porque os resultados falaram por todos: tanto o ritmo respiratório quanto os batimentos cardíacos dos pares de apaixonados rapidamente entraram em sincronia.

"Temos visto um monte de estudos afirmando que uma pessoa em um relacionamento pode experimentar o que a outra pessoa está experimentando emocionalmente, mas este estudo mostra que eles também compartilham experiências em nível fisiológico," disse Ferrer.

Para tirar a prova, os pesquisadores misturaram os casais.

Mas, quando os dois indivíduos não eram do mesmo casal, seus corações não mostraram sincronia, nem as suas respirações tenderam ao mesmo ritmo.

Os dados mostraram que as mulheres apresentam uma variação maior de seus ritmos cardíaco e respiratório para derivar em direção ao ritmo do parceiro.

"Em outras palavras, descobrimos que as mulheres se ajustam aos seus parceiros," disse Jonathan Helm, principal autor o estudo. "Seu ritmo cardíaco está ligado ao do parceiro."

O estudo foi publicado na revista científica Emotion.

Fonte:- Diário da Saúde

Namastê!

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