quarta-feira, 30 de novembro de 2011

                           
   Saudações Amigas(os)!!!


         A Raiva e o Coração


Você sabia que a raiva realmente mata?



A Raiva de fato mata ou, pelo menos, aumenta significativamente os riscos de ter algum problema sério de saúde, onde se inclui desde uma simples crise alérgica, uma grave úlcera digestiva, até um fulminante ataque cardíaco.

A cada episódio de Raiva, o organismo libera uma carga extra de adrenalina no sangue.
O aumento da concentração de adrenalina aumenta o número de batimentos cardíacos e, simultaneamente, torna mais estreitos os vasos sanguíneos, o que aumenta a pressão arterial.
A repetição desses episódios pode gerar dois problemas em geral associados ao infarto; alteração do ritmo cardíaco (arritmia), aumento da pressão arterial e uma súbita dilatação das placas de gordura que, porventura, estejam nas artérias.

A medicina tem enfatizado exaustivamente as condições de vida e de personalidade que favorecem a doença cardíaca; quem fuma, como se sabe, tem até cinco vezes mais possibilidades de sofrer um ataque cardíaco, pessoas de vida sedentária apresentam risco 50% maior de ter problemas de coração, obesidade, idem.

Agora, depois de muitos estudos sabe-se que a influência da Raiva no desenvolvimento de doenças cardíacas é comparável a essas causas anteriormente conhecidas, e mais, independentemente delas (Williams, 2000).Isso quer dizer que, se a pessoa não tiver nenhuma dessas condições relacionadas ao desenvolvimento de doenças cardíacas mas for raivosa, estará igualmente sujeito à elas.

Viva Feliz, Viva em Paz !!!

Namastê!
Neiva Novelli

domingo, 27 de novembro de 2011

        Saudações Amigas(os)!!!



A pedidos, trago à vocês um texto que fala sobre a DOR segundo a metafísica da saúde.



Antes, quem sentia dor sofria sozinho. 
Hoje as pessoas que padecem desse mal contam com uma infinidade de recursos, como medicamentos analgésicos, aparatos clínicos e diferentes especialidades médicas, para minimizar a dor.
No entanto, não se pode dizer que agora é o melhor momento para sentir dor, pois a dor é sempre um sofrimento, não importa a ocasião.

Estima-se que, atualmente, milhões de pessoas sofram de dores crônicas.

Esse tipo de dor não possui uma causa orgânica óbvia; trata-se de uma manifestação complexa, com diversos “gatilhos” que a acionam. 
É diferente das dores agudas, que são mecanismos de proteção do corpo e desaparecem em pouco tempo juntamente com o seu desencadeador. 

A crônica, por outro lado, persiste durante meses e anos e é considerada uma doença.

Alguns exemplos de dores crônicas são as enxaquecas, dores nas costas, fibromialgia e outras. 

Como qualquer doença, precisa ser tratada individualmente e por médicos especializados.
Existem também os benefícios das técnicas não convencionais, tais como a acupuntura, que tem sido bastante eficaz na redução desses sintomas.

Os procedimentos clínicos e medicamentosos são conhecidos, porém, a investigação das causas emocionais são pouco difundidas, tampouco acessadas pelas pessoas acometidas pela dor. 

A metafísica da saúde se dedica a estudar o assunto e a apontar as condições internas que colaboram com a manifestação das dores agudas e crônicas, bem como as atitudes saudáveis que as minimizam.

Segundo a Metafísica da Saúde, as pessoas que sofrem de dores crônicas são enfáticas, geralmente atuam na vida com intensidade e possuem grande capacidade realizadora. 
Ao mobilizarem o seu potencial, elas promovem mudanças significativas no meio em que vivem, além de serem capazes de empreender projetos de melhoria pessoal e profissional.
Enquanto os potenciais de atuação no mundo não são viabilizados para o meio em que vivem, essa força se converte em profundos abalos emocionais que afetam a saúde.

Em vez de executar ações, as pessoas reprimem o seu poder e começam a se ferir. 

Ficam indignadas com os obstáculos, frustram-se com os insucessos profissionais ou decepcionam-se nas relações pessoais.

Para não desestabilizar ainda mais o ambiente ou ferir suscetibilidades alheias, optam por se conter, transformando o potencial realizador em fonte de abalos emocionais que, metafisicamente, ocasionam as dores. 

Para mudar esse padrão, é necessário rever os valores que levaram a pessoa a se colocar a favor dos outros e contra si, adquirir a consciência de que as mudanças externas melhoram as condições de vida — no começo elas abalam, mas depois surgem os benefícios.
Sobretudo, é preciso respeitar a sua natureza, compreender que a sua intensidade não permite postergar as ações inevitáveis.

Caso esteja impedido de agir, elabore suas frustrações para evitar lamentações.

Aceite os limites sem revolta.
Não queira mudar o mundo ou transformar as pessoas; faça a sua parte, delegue aos outros ou deixe tudo a cargo do tempo, e as soluções virão independentemente da sua atuação.
Não se impregne com as confusões exteriores, deixe-as do lado de fora do seu ser; não polua seus sentimentos com os absurdos exteriores.
Lembre-se: a sua saúde é mais valiosa do que todo o resto à sua volta.

A leitura do significado metafísico da dor aguda é feita juntamente com a doença que a provocou.
A pessoa contribui para minimizar a sua própria dor quando aceita as limitações impostas pela doença, respeitando-se e cuidando-se em vez de cobrar-se eficiência nos momentos em que se encontra adoecida.
A convalescença sem estresse favorece a recuperação.

Namastê !
Texto de  Valcapelli

quarta-feira, 2 de novembro de 2011


              Saudações Amigas(os)!!!

 

                    Bom Humor




 O  bom humor e as emoções positivas fortalecem o organismo e ajudam a chegar à velhice com o ânimo da mocidade.
 
"Ter alegria de viver é um bom caminho para envelhecer bem. Até parece conversa de guru de auto-ajuda, mas não é.

A importância do bom humor e dos sentimentos positivos está documentada cientificamente.

Um dos trabalhos mais recentes a respeito do assunto foi conduzido por pesquisadores da Universidade Yale, nos Estados Unidos. Seus resultados mostram que nossas expectativas em relação à velhice determinam o modo como envelheceremos. 
 
A pesquisa envolveu 660 homens e mulheres com mais de 50 anos. Todos haviam sido entrevistados 23 anos antes. 


Entre uma dezena de questões, a eles foi perguntado: 

"À medida que os senhores ficam mais velhos, a vida fica melhor, pior ou igual ao que imaginavam quando eram jovens?".

Ao comparar os depoimentos do passado com os óbitos registrados no grupo, os pesquisadores perceberam que aquelas pessoas com uma visão mais otimista da velhice tendiam a viver, em média, sete anos e meio a mais que os pessimistas. 
 
A conclusão é que o impacto do otimismo sobre a longevidade equivale aos benefícios de não fumar e manter o colesterol e a pressão arterial em patamares saudáveis.
 
Os primeiros estudos sobre a importância do bom humor para a saúde datam do fim da década de 70.

Um dos marcos dessa nova frente de investigação da medicina foi o lançamento, em 1979, do livro A Anatomia de uma Doença. 

Nele, o editor americano Norman Cousins relata como conseguiu, graças ao prazer de viver, superar uma afecção gravíssima.
Quinze anos antes, ele havia recebido o diagnóstico de que era vítima de uma doença degenerativa que ataca a coluna vertebral. 
Os médicos lhe deram poucos meses de vida. 
Depois de passar um tempo no hospital, já com o corpo quase todo paralisado, Cousins se deu alta, contratou uma enfermeira e se mudou para um hotel. 
Todas as tardes, ele recebia visita de amigos.
Eles conversavam, jogavam cartas e assistiam a comédias na televisão. Cousins percebeu que, depois de cada um desses momentos agradáveis, ele dormia melhor, comia com mais apetite e ganhava ânimo para a fisioterapia. 
Cousins conseguiu uma sobrevida espantosa. Morreu aos 75 anos, em 1990.
 
As emoções positivas inibem a produção de dois hormônios que, em excesso, são extremamente danosos à saúde – o estradiol e a adrenalina.
Essas substâncias baixam as guardas das defesas do organismo, propiciando o aparecimento de infecções e dificultando o tratamento de uma série de doenças, inclusive a recuperação de infartos. 
Em grandes quantidades, elas também elevam a pressão arterial, facilitando a manifestação de problemas cardiovasculares.

A negatividade, por sua vez, justamente por estimular a produção de estradiol e adrenalina, tem o impacto de uma bomba atômica sobre o organismo. 

Os sentimentos positivos, enfim, têm um efeito multiplicador, ao facilitar o relacionamento entre as pessoas. 

Já está provado que uma convivência tranqüila com parentes e amigos e um casamento feliz fazem um bem danado à saúde.

"A alegria dilata e aquece o organismo", diziam os médicos do século XVI. 'Já a tristeza contrai e esfria o corpo.' "


Namastê !

Revista Veja - 30/10/02

 

terça-feira, 1 de novembro de 2011

  Saudações Amigas(os)!!! 

 

 Mente inoxidável




Um dos elementos químicos mais importantes na natureza, ou talvez o mais importante, é o oxigênio.

Não sei se você ainda se lembra das aulas de Ciências, Biologia ou Fisiologia, mas certamente há de se lembrar da importância deste gás.

O oxigênio é o elemento mais abundante na superfície da Terra. É um gás incolor e inodoro que se apresenta livremente na natureza estando presente na atmosfera (21% em volume), na água dos oceanos, mares, lagos, etc. (89%) e na crosta terrestre até a profundidade de 15 quilômetros (47%).

É um elemento extremamente importante para a vida dos seres humanos e que é introduzido no organismo através da respiração. Está presente na maioria dos processos metabólicos orgânicos e compõe 70% do corpo humano na forma de água.

Apenas para se ter uma ideia, o Ser Humano consegue ficar algum tempo sem ingerir alimentos ou líquidos, mas não consegue ficar mais do que alguns minutos sem respirar. Imagine uma pessoa, ou você mesmo (a) em um ambiente fechado onde quase não se consegue respirar corretamente. Isto pode levá-lo (a) a sentir tonturas, desmaios e chegar ao extremo de causar danos irrecuperáveis ao cérebro.

A maior parte da energia corpórea tem como fonte o oxigênio. Quanto mais oxigênio for ingerido, maior a capacidade de produzir energia para pensar e agir. 

E é sobre a atividade mental que quero trocar dois dedos de prosa.

A respiração (e por conseqüência o oxigênio) é uma excelente ferramenta para nos acalmar quando somos acometidos por alguma emoção negativa, como raiva ou ira. Certamente você irá lembrar do velho conselho destas horas: feche os olhos, respire fundo e conte até dez.

Mas vamos falar um pouco mais sobre o oxigênio.

Quando este elemento químico se combina com outros elementos ocorre a oxidação, sendo a criação ou o aparecimento da ferrugem um processo bem conhecido de todos.

Quando o oxigênio é administrado a uma pessoa ocorre a oxigenação, como, por exemplo, quando ocorre a despressurização da cabine do avião durante o vôo e as máscaras caem ou quando ele é administrado a uma pessoa doente.

O termo ferrugem ou enferrujar também significa o emperramento das articulações. Provavelmente você já ouviu alguém dizer “estou enferrujado (a)”, principalmente quando esta pessoa ficou algum tempo sem fazer atividade física e fez uma aula puxada na academia ou daquele “atleta de final de semana” que foi jogar uma pelada com os amigos depois de vários meses de inatividade física.

Enferrujar também significa cair em desuso. Existe um conceito biológico que afirma que o órgão que não é usado vais se atrofiar com o passar do tempo, ou seja, vai acabar se “enferrujando” e se debilitar.

Podemos estender este conceito para a nossa mente: uma mente que não é usada acaba se “enferrujando”.

Você já viu uma pessoa com sua mente “enferrujada”? Aquela que faz sempre as mesmas coisas e do mesmo jeito? Aquela que não tem a mínima noção de que tudo muda e ela segue com os mesmos pensamentos e as mesmas ações desde o dia 1º de janeiro até o dia 31 de dezembro?

Não preciso me estender muito porque o mundo está repleto deste tipo de pessoas.

Já o termo oxigenação também significa fortalecer, tornar vigoroso, consolidar-se perante a Vida. Quando falamos que uma pessoa tem uma mente oxigenada significa que ela possui outro tipo de pensar e agir, muito mais amplo e aberto. Ela é portadora de uma mente que não se “oxida”, ela possui uma mente “inoxidável”.

E quem é a pessoa que possui uma mente “inoxidável”? É aquela que apresenta uma série de características sendo que algumas delas são:
  • ser capaz de se reinventar todos os dias, como a ave mitológica fênix que sempre renascia das próprias cinzas;
  • ter uma inteligência “fluída”, isto é, ter flexibilidade mental;
  • viver na sua zona de DESconforto;
  • ter uma ampla abertura mental ao novo e ao diferente e celebrá-los quando acontecer em sua vida;
  • estar sempre automotivado;
  • ser possuidor de um alto índice de resiliência;
  • encarar problemas como desafios a serem superados ou como soluções ainda não encontradas;
  • estar sempre pronto a aprender algo novo, incluindo seus próprios erros e os erros dos outros;
  • dar sempre o melhor de si, sem se considerar “o bom”, “o ótimo”, “o cara” ou o “rei da cocada preta”;
  • quebrar paradigmas;
  • usar e abusar da sua criatividade e do seu poder de inovação;
  • fazer a diferença;
  • saber que tudo é passageiro e temporário;
  • ser proativo;
  • ter uma ampla visão do mundo e saber o que está faltando lá;
  • tornar-se melhor quando as coisas pioram;
  • sempre estar se perguntando: quando foi a última vez que fiz algo pela primeira vez?
Muitas outras características poderiam ser citadas para as pessoas que possuem mentes “oxigenadas, fortes, vigorosas, “inoxidáveis”.


E agora, leitor ou leitora, o grande paradoxo deste texto para você refletir:

O oxigênio é importante para o nosso pensar e agir.

E só caberá a você deixar que sua mente se “oxide” ou se torne “inoxidável”. 

Mais uma vez, a escolha será toda sua.



Namastê !
Artigo transcrito na integra do site do Dr. Luiz Roberto Fava