domingo, 27 de novembro de 2011

        Saudações Amigas(os)!!!



A pedidos, trago à vocês um texto que fala sobre a DOR segundo a metafísica da saúde.



Antes, quem sentia dor sofria sozinho. 
Hoje as pessoas que padecem desse mal contam com uma infinidade de recursos, como medicamentos analgésicos, aparatos clínicos e diferentes especialidades médicas, para minimizar a dor.
No entanto, não se pode dizer que agora é o melhor momento para sentir dor, pois a dor é sempre um sofrimento, não importa a ocasião.

Estima-se que, atualmente, milhões de pessoas sofram de dores crônicas.

Esse tipo de dor não possui uma causa orgânica óbvia; trata-se de uma manifestação complexa, com diversos “gatilhos” que a acionam. 
É diferente das dores agudas, que são mecanismos de proteção do corpo e desaparecem em pouco tempo juntamente com o seu desencadeador. 

A crônica, por outro lado, persiste durante meses e anos e é considerada uma doença.

Alguns exemplos de dores crônicas são as enxaquecas, dores nas costas, fibromialgia e outras. 

Como qualquer doença, precisa ser tratada individualmente e por médicos especializados.
Existem também os benefícios das técnicas não convencionais, tais como a acupuntura, que tem sido bastante eficaz na redução desses sintomas.

Os procedimentos clínicos e medicamentosos são conhecidos, porém, a investigação das causas emocionais são pouco difundidas, tampouco acessadas pelas pessoas acometidas pela dor. 

A metafísica da saúde se dedica a estudar o assunto e a apontar as condições internas que colaboram com a manifestação das dores agudas e crônicas, bem como as atitudes saudáveis que as minimizam.

Segundo a Metafísica da Saúde, as pessoas que sofrem de dores crônicas são enfáticas, geralmente atuam na vida com intensidade e possuem grande capacidade realizadora. 
Ao mobilizarem o seu potencial, elas promovem mudanças significativas no meio em que vivem, além de serem capazes de empreender projetos de melhoria pessoal e profissional.
Enquanto os potenciais de atuação no mundo não são viabilizados para o meio em que vivem, essa força se converte em profundos abalos emocionais que afetam a saúde.

Em vez de executar ações, as pessoas reprimem o seu poder e começam a se ferir. 

Ficam indignadas com os obstáculos, frustram-se com os insucessos profissionais ou decepcionam-se nas relações pessoais.

Para não desestabilizar ainda mais o ambiente ou ferir suscetibilidades alheias, optam por se conter, transformando o potencial realizador em fonte de abalos emocionais que, metafisicamente, ocasionam as dores. 

Para mudar esse padrão, é necessário rever os valores que levaram a pessoa a se colocar a favor dos outros e contra si, adquirir a consciência de que as mudanças externas melhoram as condições de vida — no começo elas abalam, mas depois surgem os benefícios.
Sobretudo, é preciso respeitar a sua natureza, compreender que a sua intensidade não permite postergar as ações inevitáveis.

Caso esteja impedido de agir, elabore suas frustrações para evitar lamentações.

Aceite os limites sem revolta.
Não queira mudar o mundo ou transformar as pessoas; faça a sua parte, delegue aos outros ou deixe tudo a cargo do tempo, e as soluções virão independentemente da sua atuação.
Não se impregne com as confusões exteriores, deixe-as do lado de fora do seu ser; não polua seus sentimentos com os absurdos exteriores.
Lembre-se: a sua saúde é mais valiosa do que todo o resto à sua volta.

A leitura do significado metafísico da dor aguda é feita juntamente com a doença que a provocou.
A pessoa contribui para minimizar a sua própria dor quando aceita as limitações impostas pela doença, respeitando-se e cuidando-se em vez de cobrar-se eficiência nos momentos em que se encontra adoecida.
A convalescença sem estresse favorece a recuperação.

Namastê !
Texto de  Valcapelli

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