Saudações Amigas(Os)!!!
Certa vez uma professora que tive em um de meus cursos me disse: "A Luz será a medicina do futuro"
eis que cada dia mais, a luz está atuando fortemente para nosso benefício!!!
Esta tomografia computadorizada mostra o pequeno dispositivo implantado ao redor da bexiga de uma cobaia. O aparelho usa sinais luminosos de LEDs para ativar células nervosas na bexiga e controlar problemas de incontinência. |
[Imagem: Gereau Lab/Universidade de Washington |
Eletrônica contra incontinência urinária
Uma equipe de neurocientistas e engenheiros desenvolveu um dispositivo implantável minúsculo que tem potencial para ajudar pessoas com problemas de bexiga a evitar a necessidade de medicamentos ou estimuladores eletrônicos.
O dispositivo macio e flexível detecta a hiperatividade na bexiga e, em seguida, usa a luz de LEDs minúsculos biointegrados para conter o desejo de urinar.
Bexiga hiperativa, dor, queimação e uma necessidade frequente de urinar são problemas comuns e angustiantes. Por cerca de 30 anos, muitos pacientes com essas condições têm sido tratados com estimuladores que enviam uma corrente elétrica para o nervo que controla a bexiga. Esses implantes melhoram a incontinência e a bexiga hiperativa, mas também podem interromper a sinalização nervosa normal para outros órgãos.
"Estamos entusiasmados com esses resultados. Este aparelho reúne os elementos-chave de um sistema implantável autônomo que pode operar em sincronia com o corpo para melhorar a saúde: Um sensor biofísico de precisão da atividade de um órgão; um meio não-invasivo de modular essa atividade; um módulo macio e sem bateria para comunicação e controle sem fios; e algoritmos de análise de dados para operação em circuito fechado," comemorou o professor John Rogers, que desenvolveu o equipamento com colegas das universidades de Washington, Illinois em Urbana-Champaign e Northwestern (EUA).
O aparelho funcionou bem em animais de laboratório e, depois de avançar rumo aos testes em humanos, poderá ajudar pessoas que sofrem de incontinência urinária.
A nova estratégia de tratamento foi descrita em um artigo publicado na revista Nature.
Fonte: Diário da Saúde
Namastê!
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